O fóssil humano mais antigo do Brasil desaparecido nos escombros do Museu Nacional, destruído por um incêndio no último dia 2 de setembro, no Rio de Janeiro.
Segundo o diretor do Museu, Alexander Kellner, 80% das partes localizadas já foram identificadas e a expectativa é que esse número aumente. No entanto, o trabalho de montagem dos fragmentos ainda não foi iniciado.
Segundo os técnicos, foram encontradas parte do frontal, que englobam testa e nariz, parte lateral, ossos que são mais resistentes e o fragmento de um fêmur que também pertencia ao fóssil e estava guardado. Uma parte da caixa onde o crânio de Luiza estava também foi recuperada.
Encontrado em Minas Gerais na década de 1970, Luzia seria o fóssil mais antigo das Américas e estava no Museu Nacional durante o incêndio que destruiu a estrutura do local, no dia 2 de setembro, no Rio de Janeiro. A Polícia Federal investiga o caso.
Reportagem, Paulo Henrique Gomes