Os estados do Pará, Rio Grande do Sul, Amazonas, Pernambuco e Santa Catarina apresentaram os avanços mais significativos, variando de 4% a 9,6%. Já localidades como Paraná e Rio de Janeiro registraram crescimento de 1,8%, acima da média da indústria no ano, que é de 1,1%.
São Paulo e Bahia ficaram com 0,8%. Ceará registrou 0,4% e a região Nordeste 0,2%. Apesar do crescimento, os índices ficaram abaixo da média da indústria, variando de 0,8% a 0,2%.
Alguns estados registraram variação negativa. Goiás teve redução de 4,5%, Minas Gerais e Mato Grosso recuo de 1%, e Espírito Santo queda de 0,9%.
De acordo com o IBGE, o aumento da produção da indústria foi proporcionado pela expansão dos setores de bens de capital, como transportes, construção e agrícolas; o setor de bens intermediários, que inclui, por exemplo, minérios de ferro, celulose e óleo diesel; e os setores de consumo duráveis, que entram automóveis e eletrodomésticos, e o de bens de consumo semi e não-duráveis, como carne de bovinos, medicamentos e produtos de perfumaria.
Reportagem, Juliana Gonçalves