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Cestas Básicas são um direito garantido e não podem ser usadas como Campanha Política municipal

 

Redação Fm News 

No início da pandemia aqui no Brasil, os governos estaduais por meio de Leis e dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), realizaram atendimentos a diversas famílias em vulnerabilidade social e na linha da extrema pobreza, que foram (e estão sendo) beneficiadas com cestas básicas. Um direito garantido a toda a população. 

Dentre os serviços oferecidos, foram também realizados a regularização de documentação e cadastro para benefícios eventuais, além do Bolsa Família. Toda realização é feita por técnicos das unidades que fazem escutas sociais e encaminham, caso haja necessidade, para a rede de assistência social, garantidos novamente, por um direito garantido a todos. 

No caso da distribuição de cestas básicas, elas são de fato destinadas às pessoas e famílias que estão inscritas no Cadastro Único e que não tenham recebido anteriormente benefício semelhante no município. As entregas foram feitas, na primeira fase, entre 27 de abril e 1° de maio. Na segunda fase entre 2 a 4 de junho e na terceira fase de 14 à 16 de julho. 

Por esse motivo é importante ressaltar que a distribuição em questão não deve ser usada como ferramenta de campanha, primeiro porque foi um recurso repassado do governo estadual e segundo por ser um direito garantido, ou seja, que independe do desempenho do governo municipal atual. 

É necessário salientar que, a distribuição das cestas básicas vai muito além de contribuir com uma falsa campanha política de “para garantia das necessidades básicas dos que estão em vulnerabilidade, através do atendimento humanizado, pois a intenção do governo estadual é de aproximar e fortalecer o vínculo desse público com a rede de assistência social” é o que afirma Juliana Portela, secretária da SEMPRE (Secretaria de Promoção Social e Combate à Pobreza)