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Suzano recebe Prêmio Amec de Eventos Corporativos 2020

 

A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, foi a vencedora do Prêmio Amec de Eventos Corporativos 2020, concedido pela Associação de Investidores no Mercado de Capitais (Amec). A indicação é um reconhecimento dos investidores minoritários à operação de Oferta secundária de ações (follow-on) promovida pelo BNDESPAR, braço de participações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A operação, que teve o J.P Morgan como coordenador líder, foi concluída em outubro de 2020 e contou com o apoio da Suzano, incluindo a presença de executivos da empresa em cerca de 100 reuniões com investidores.

 

De acordo com a Amec, o prêmio tem como objetivo identificar eventos corporativos que tenham impactado de forma positiva o mercado de capitais. A eleição é feita a partir de voto anônimo dos associados da entidade, que reúne cerca de 60 investidores institucionais, locais e estrangeiros. “O Prêmio possui o intuito de trazer ao mercado o reconhecimento de nossos associados sob o prisma dos valores e princípios da Amec”, afirma Fábio Coelho, Presidente-Executivo da Amec.

 

Esta é a segunda vez nos últimos quatro anos que a Suzano conquista o Prêmio Amec em votação feita pelos investidores minoritários. Na edição de 2017, a Amec havia indicado como o principal destaque do ano a operação de unificação de classes de ações da Suzano, durante o processo de migração da companhia para o Novo Mercado.

 

“Buscamos alinhar nossa condução do dia a dia a um modelo no qual visamos gerar e compartilhar valor com todos os nossos stakeholders. Ao analisarmos o papel que poderíamos exercer no suporte à BNDESPAR na oferta secundária de ações da Suzano, consideramos que a transação impactaria não apenas os investidores diretos, mas também a sociedade brasileira por estarmos tratando de recursos públicos. Esta perspectiva nos motivou a não medirmos esforços para executá-la da melhor maneira possível”, afirma Marcelo Bacci, diretor executivo e de Relações com Investidores da Suzano.

 

Como resultado do processo de oferta pública de ações do BNDESPar, foram vendidas mais de 150 milhões de ações da Suzano, em uma operação que movimentou R$ 6,9 bilhões. “O investimento do BNDES na Suzano foi um passo muito importante para o desenvolvimento do mercado de capitais brasileiro, com avanços em termos de governança e sustentabilidade, e que teve seu ciclo encerrado de forma muito positiva para todos”, diz o diretor de Privatizações do BNDES, Leonardo Cabral.

 

Aproximadamente 50% da demanda de investidores sobre o volume da oferta veio de investidores que naquele momento não eram acionistas da Suzano, o que contribuiu para uma maior diversificação da base acionária da companhia. Além disso, aproximadamente um terço dos investidores envolvidos na operação possuíam critério de investimento baseado em aspectos ESG (Environmental, Social and Corporate Governance, na sigla em inglês).

 

“A expressiva participação na Oferta de investidores que consideram fatores ESG em suas decisões de investimento demonstra o comprometimento da Suzano com tais temas e que estamos caminhando na direção certa na agenda global”, comenta Bacci.

 

 

 

Sobre a Suzano

 

A Suzano, empresa resultante da fusão entre a Suzano Papel e Celulose e a Fibria, tem o compromisso de ser referência global no uso sustentável de recursos naturais. Líder mundial na fabricação de celulose de eucalipto e uma das maiores fabricantes de papéis da América Latina, a companhia exporta para mais de 80 países e, a partir de seus produtos, está presente na vida de mais de 2 bilhões de pessoas. Com operações de dez fábricas, além da joint operation Veracel, possui capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano. A Suzano tem mais de 35 mil colaboradores diretos e indiretos e investe há mais de 90 anos em soluções inovadoras a partir do plantio de eucalipto, as quais permitam a substituição de matérias-primas de origem fóssil por fontes de origem renovável. A companhia possui os mais elevados níveis de Governança Corporativa da B3, no Brasil, e da New York Stock Exchange (NYSE), nos Estados Unidos, mercados onde suas ações são negociadas.

Por P6