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SEI Bahia supera marca de 2,5 milhões de processos eletrônicos

 

O SEI Bahia, sistema de gestão de processos e documentos eletrônicos do Estado, superou a marca de 2,5 milhões de processos administrativos instaurados, desde a implantação, em dezembro de 2017. Em pouco mais de três anos e meio de funcionamento, o Sistema Eletrônico de Informações (SEI Bahia) é um case de sucesso na administração estadual e está consolidado como importante ferramenta de transformação digital. O software possui 45 mil usuários internos, 59 mil externos cadastrados, e está presente em 71 órgãos.

Anteriormente, os processos administrativos do Estado eram em meio físico (papel), geravam gastos com papel ofício, impressão, postagem, combustível e armazenamento. Empresas especializadas em processo eletrônico estimam que o custo unitário com um processo físico é cerca de R$ 30. Levando em consideração essa estimativa, o Estado já economizou mais de R$ 75 milhões com os processos que já foram abertos no SEI Bahia. Além da economia financeira, há também benefícios ambientais. O uso do software digital poupou a impressão de 375 milhões de folhas de papel ofício.

O Sistema Eletrônico de Informações também traz ganhos de eficiência e produtividade para a máquina pública. A tramitação dos processos é muito mais célere, rápida e ágil. Não se perde mais tempo transportando malotes. Com apenas um clique, o processo é remetido para um destinatário, que pode estar a milhares de quilômetros. Outra vantagem é a possibilidade que o sistema oferece de mais de uma pessoa atuar em um mesmo processo de forma simultânea, gerando um ganho de tempo relevante.

Para o secretário da Administração, Edelvino Góes, o SEI Bahia é um das ferramentas que compõem um projeto estruturante de transformação digital do Estado. “O sistema colocou a administração estadual em outro patamar no quesito da gestão de processos administrativos. Saímos do papel para a era digital, com todos os processos do Estado eletrônicos. Isso nos trouxe celeridade, segurança, maior transparência, redução de despesas, além do ganho ambiental relevante com a redução significativa do uso de papel. Vale ressaltar que o software foi adquirido sem custo pelo Estado e já gerou uma economia expressiva para o erário”, pontuou.

Fonte: Ascom/SEI