Em alinhamento com o Programa Plural, movimento que promove a diversidade e a inclusão, empresa acolhe currículos em diferentes áreas
A Suzano está expandindo o seu banco de currículos para profissionais com deficiência para vagas em diferentes frentes na unidade de Mucuri (BA). A iniciativa está em linha com um dos direcionadores da empresa – gente que inspira e transforma – e é liderada pelo Programa Plural, que promove a diversidade e a inclusão na empresa.
São várias possibilidades de atuação, incluindo posições de nível técnico e superior. As pessoas interessadas podem se inscrever diretamente nas vagas disponibilizadas no portal da empresa ou cadastrar o currículo no Banco de Talentos para pessoas com deficiência.
“Trabalhar a diversidade e a inclusão, além de ser um exercício de cidadania, é uma estratégia de negócio da Suzano. A empresa busca promover um ambiente ainda mais diversificado e igualitário e acredita que a criatividade e as contribuições proliferam nesse ambiente”, afirma Joyce Rocha Gomes, Consultora de Gente e Gestão da Suzano.
A Suzano não faz distinção para candidatos com deficiência, gênero, orientação sexual, raça/etnia, idade, origem, constituição familiar e estética. Uma das metas de longo prazo da empresa é tornar o ambiente de trabalho 100% inclusivo para deficientes e a comunidade LGBTI+. Essas metas estão atreladas a uma agenda maior, a de Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU (Organização das Nações Unidas).
Colaborador da Suzano na área de Housekeeping, na unidade da Suzano em Mucuri, Jordan Pestana fala sobre a sua atuação na empresa e a importância das políticas inclusivas, que oferecem oportunidades iguais para todos. “O trabalho me empodera. Sou muito grato e busco sempre mostrar que a pessoa com deficiência também é capaz de fazer diferença na empresa. A deficiência não me parou e a Suzano abriu essa porta, quero mostrar que a pessoa com deficiência pode chegar aonde ela quiser. A deficiência não é uma limitação, ela é apenas um diferencial que pode ser normal a partir do momento que se adota políticas inclusivas para isso”, afirma Jordan Pestana.
Por P6