No total, o calendário brasileiro possui nove feriados nacionais. São eles: Dia da Confraternização Universal (1º de janeiro), Paixão de Cristo (sexta-feira Santa, que acontecerá dia 15 de abril), Tiradentes (21 de abril), Dia do Trabalhador (1º de maio), Independência do Brasil (7 de setembro), Nossa Senhora Aparecida (12 de outubro), Dia de Finados (2 de novembro), Proclamação da República (15 de novembro) e Natal (25 de dezembro).
Na próxima sexta-feira, 15 de abril, acontece o feriado da “Paixão de Cristo”, também conhecido como “Sexta-feira Santa”, que antecede a Páscoa. A data é usada por muitas famílias para reunir os parentes para compartilhar refeições – a depender da crença, sem a presença de carnes.
Em seguida, o feriado de 21 de abril cai em uma quinta-feira.
Depois, sete meses se passarão sem dias seguidos de folgas além dos finais de semana – incluindo três feriados que caem em quartas-feiras.
O próximo feriado prolongado acontece no dia 15 de novembro, data que marca a Proclamação da República. Mas, por se tratar de uma terça-feira, a emenda depende das regras de cada empresa ou instituição.
Pontos facultativos
Os pontos facultativos são datas comemorativas ou que antecedem ou sucedem algum feriado oficial, mas que não são obrigatoriamente dias de folga. Nesses casos, as empresas e instituições podem decidir se oferecem ou não os dias livres aos empregados.
Um exemplo é o Carnaval. O único estado onde a data é de fato um feriado todos os anos é o Rio de Janeiro, que possui uma lei específica que determina a terça-feira de Carnaval como um dia de folga.
No entanto, diferentemente de outros anos, quando já era esperado que o ponto facultativo se transformasse em um dia de folga, por conta das restrições impostas pela covid-19 e menos probabilidade de festividades (incluindo proibições expressas em várias cidades), muitas pessoas trabalharam normalmente.
Outros pontos facultativos nacionais são a quarta-feira de cinzas (2 de março), Corpus Christi (16 de junho) e Dia do Servidor Público (28 de outubro).
// BBC News