Suzano adquire 12 mil máscaras de tecido de costureiras e artesãos locais para doar a famílias de colaboradores e grupos estratégicos no sul da Bahia
Além de gerar renda a costureiras e artesãos locais em meio à pandemia, a ação está alinhada a outras iniciativas da empresa para a prevenção e combate à Covid-19 nos estados onde atua
Redação FM News
A Suzano, referência global na produção de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, está apoiando costureiras e artesãos na confecção de 12 mil máscaras de tecido no extremo sul da Bahia. Toda a produção será adquirida pela companhia para ser doada a famílias de colaboradores que estão trabalhando presencialmente nas unidades e para grupos considerados prioritários por conta do maior risco de exposição ao novo coronavírus nas regiões em que a empresa atua.
Na região, a iniciativa conta com a participação de 18 profissionais dos municípios de Mucuri e Nova Viçosa, dentre eles, costureiras de famílias apoiadas pelos projetos sociais da Suzano e artesãos de associações independentes. No País, a confecção das máscaras envolve 174 costureiras e artesãos de cinco estados brasileiros: Maranhão, Bahia, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul e São Paulo. Juntos, eles vão produzir aproximadamente 125,6 mil máscaras de tecido, todas de acordo com as normas de segurança preconizadas pelo Ministério da Saúde.
“A Suzano tem trabalhado constantemente para garantir a segurança dentro e fora de suas unidades, seja adotando medidas preventivas em suas fábricas ou, em parceria com os governos, buscando mitigar os impactos dessa pandemia. Afinal, só é bom para nós, se for bom para o mundo. Nesta ação das máscaras, conseguimos unir dois objetivos: gerar renda a costureiras durante a crise e contribuir para a segurança da comunidade, uma vez que, ao usar a máscara, a pessoa protege a si e todos à sua volta”, destaca Douglas Peixoto Pereira, consultor de Desenvolvimento Social da Suzano.
Além das 12 mil máscaras produzidas na região, o sul da Bahia também contará com a adição de máscaras produzidas em outras unidades Suzano. Somando todos os estados com atuação da Suzano, as máscaras de tecido irão beneficiar cerca de 55 mil pessoas, sendo 39,2 mil colaboradores e familiares, 3,8 mil caminhoneiros, 1,6 mil integrantes de projetos sociais apoiados pela empresa e 10,7 mil pessoas de grupos estratégicos.
Somente no sul da Bahia, a expectativa é que a doação beneficie, inicialmente, mais de 10 mil pessoas. Os primeiros a receber serão os colaboradores que estão atuando de forma presencial na unidade e seus familiares, o que corresponde a mais de seis mil pessoas atendidas. Cada uma receberá um kit contendo duas máscaras de tecido e material informativo sobre o uso e higienização corretos delas.
A ação contempla ainda motoristas de caminhão e colaboradores das centrais de distribuição – espaços para armazenagem e carregamento que auxiliam na logística de escoamento da celulose; integrantes de programas sociais apoiados pela empresa que trabalham presencialmente, como produtores de alimentos.
OMS
As máscaras são confeccionadas atendendo a todas as recomendações da OMS (Organização Mundial de Saúde) e do Ministério da Saúde. Para isso, antes de iniciar a produção, costureiras e artesãos receberam treinamento remoto, vídeo com todas as etapas de produção e uma cartilha contendo normas de segurança e higienização durante a fabricação.
Em todos os estados, a produção é acompanhada pelas equipes de Desenvolvimento Social e Saúde e Qualidade de Vida da Suzano para garantir o cumprimento das exigências sanitárias e conta ainda com o apoio da equipe do designer e artesão Renato Imbroisi. A empresa também fornece os insumos necessários (tecido, elástico, etc) para a produção em larga escala.
A confecção já está em andamento em boa parte dos estados e a distribuição está prevista para começar no início de maio; as entregas serão feitas conforme a finalização dos kits. A empresa, contudo, não descarta a continuidade do projeto. “Este será o primeiro lote. É o início de uma nova ação da Suzano. Estamos avaliando a possibilidade de termos lotes subsequentes”, complementa Douglas.