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O que não é justo é o salário do servidor Mucuriense, com uma arrecadação milionária, passar por isso”, afirma Presidente do Sindiservim

 

Servidores públicos organizaram uma paralisação nos dias 16 e 17, para pressionar o governo municipal a negociar as revindicações da classe. O primeiro e segundo ato ocorreu de forma pacífica no distrito de Itabatã. Segundo a entidade que representa os funcionários públicos, a demanda é urgente e foram inúmeras as tentativas de negociação.

Ontem servidores e representantes do Sindiservim estiveram presentes na Câmara de Vereadores de Mucuri para solicitar a fala, porém a mesma não foi concedida e os manifestantes foram convidados a se retirar do local, com dizeres “servidor unido, jamais será vencido”, a sessão foi encerrada.
Em entrevista ao FM NEWS a Presidente do sindicato Rielma Teixeira informou que não tem sido concedido a extensão de carga horário, os atestados médicos não vem sendo são pagos ou reconhecidos, ações judiciais já deferidas que não estão sendo executadas, entre outros direitos que não estão sendo cumpridos.

Rielma explica que as manifestações são importantes para aquisição dos direitos, é necessário uma revisão inflacionária e dignidade para o servidor público, “Estaremos atentos a todo e qualquer manifestação contrária dos servidores públicos, pedimos a todos que analisem e guardem as falas de quem está coagindo você, de quem está lhe impedindo de participar de uma paralisação legitima, nossa reivindicação é justa, o que não é justo é o salário do servidor mucuriense, com uma arrecadação milionária, passar por isso”.

Por Natacha Nakamura / FM NEWS