Foto:Vitor Silva/CBF
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A Seleção Brasileira encara a Venezuela na tarde desta quinta-feira (14), no estádio Monumental de Maturín, em duelo válido pela 11ª rodada das Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026. A bola rola às 18h (de Brasília).
E, se quiser contar com bom retrospecto, o técnico Dorival Júnior tem um importante aliado: foi derrotado apenas uma vez em 29º jogos contra a seleção da Venezuela e soma 82 de aproveitamento.
Ao todo, o Brasil venceu 24 jogos e empatou quatro, além da única derrota. Foram 97 gols marcados e 10 sofridos. No duelo mais recente, Amarelinha e Vinotinto empataram em 1 a 1, na Arena Pantanal, em Cuiabá, pela terceira rodada destas Eliminatórias, em 12 de outubro de 2023. Gabriel Magalhães marcou o gol brasileiro.
Além de ir em busca de aumentar o retrospecto vitorioso, a equipe comandada pelo técnico Dorival Jr. almeja subir na tabela de classificação. No momento, ocupa a quarta posição, com 16 pontos, e está empatada com o terceiro colocado, Uruguai.
Primeiras partidas
O primeiro encontro entre Brasil e Venezuela aconteceu em 10 de agosto de 1969, pelas Eliminatórias para a Copa de 70. Em Caracas, a Seleção goleou por 5 a 0, com hat-trick de Tostão e dois gols de Pelé. Em seguida a esse jogo, disputado 14 dias depois, a Amarelinha venceu novamente por um placar elástico, daquela vez por 6 a 0, no Maracanã, com novo hat-trick de Tostão, dois de Pelé e um de Jairzinho.
Maior vitória
Apesar das goleadas por 5 a 0 e 6 a 0 nos dois primeiros jogos entre Brasil e Venezuela, o principal resultado da Amarelinha diante da Vinotinto foi conquistado por 7 a 0, em 30 de junho de 1999. O duelo foi válido pela Copa América e teve como palco o Estádio Tres de Febrero, em Ciudad del Este, no Paraguai. Amoroso e Ronaldo marcaram duas vezes cada. Ronaldinho Gaúcho, Rivaldo e Emerson completaram o placar.
Foi nesta partida, inclusive, em que Ronaldinho Gaúcho fez seu primeiro gol com a Amarelinha. O então camisa 21 deu um chapéu no defensor venezuelano e chutou para o fundo das redes. O lance, além de inesquecível por si só, foi eternizado pelo “olha o que ele fez” narrado por Galvão Bueno.